Amo o Fofo,
Meu Fofo,
Meu Fofinho...
O Fofo jogador,
O bebê manhosinho...
O Fofo Flamenguista,
O Fofo Sargento...
O Fofo estudante,
O Fofo dançante.
O Fofo alegre,
Satisfeito e risonho.
O Fofo prestativo,
Amigo, compreensivo...
O Fofo meu marido e
Amante, ululante!
Amo o Fofo!
Sem porquê,
Sem pra quê,
Sem saber como
Nem quanto...
Sei que o amo
Com todo o meu ser
E espero que ele saiba
Que pra sempre hei de amá-lo!
Blog de poesias de minha autoria, Marília Rodrigues Alencar Marinho, inicialmente, com algumas da obra Paixão acesa lançado em Maceió-AL, em 20 de março de 2009. Sou médica psiquiatra e médica de família e comunidade, graduada pela UFAL em 2004. Também divulgo poesias de de outros autores.
Minha lista de blogs
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Chuva - Marília R. Alencar Marinho
Oh, chuva que vem
E me molha por inteira
Lavando minha alma
Passando-me numa peneira...
Renova minhas idéias
Leva embora a tristeza
Acaba com as angústias
Faz-me viver com leveza...
Leveza de aproveitar
Os pequenos instantes
De saber apreciar
O barulho da água incessante...
Faz-me reparar melhor
Nos frutos belos da natureza
Faz-me desfrutar
Do simples, do cantar singelo
Do cantar dos passarinhos
Do arco-íris que surge
Do cheiro molhado da terra
Do brilho no olhar que urge
Faz também eu perceber
A grandeza do dia ensolarado
Após tantos dias chuvosos
O sol reaparece dourado...
Sinto o quão é importante
Um dia de chuva para refletir
E como traz alegria
O novo dia, o sol a surgir...
E me molha por inteira
Lavando minha alma
Passando-me numa peneira...
Renova minhas idéias
Leva embora a tristeza
Acaba com as angústias
Faz-me viver com leveza...
Leveza de aproveitar
Os pequenos instantes
De saber apreciar
O barulho da água incessante...
Faz-me reparar melhor
Nos frutos belos da natureza
Faz-me desfrutar
Do simples, do cantar singelo
Do cantar dos passarinhos
Do arco-íris que surge
Do cheiro molhado da terra
Do brilho no olhar que urge
Faz também eu perceber
A grandeza do dia ensolarado
Após tantos dias chuvosos
O sol reaparece dourado...
Sinto o quão é importante
Um dia de chuva para refletir
E como traz alegria
O novo dia, o sol a surgir...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Saudade - De Marília Alencar Marinho. A Antunes.
Quase dois dias se passaram
E eu aqui neste lugar
Cenário lindo e aconchegante
Sem conseguir relaxar...
É que sinto sua falta
Fica um vazio no ar
A cama muito espaçosa
E um frio de matar!
Sinto falta do seu calor
Seu cheiro a exalar
Contento-me a pensar no beijo
Que lhe darei ao chegar
Conto os dias que passam
As horas e os segundos
Esperando ansiosamente
Meu grande amor, meu mundo!
A saudade é imensa
Muito mais nesta cidade
Que é linda e maravilhosa
Mas que falta o meu par!
Escrito por mim, Marília Alencar Marinho, dia 31.10.2011, 22h35 - Horário de verão, no Rio de Janeiro - RJ.
E eu aqui neste lugar
Cenário lindo e aconchegante
Sem conseguir relaxar...
É que sinto sua falta
Fica um vazio no ar
A cama muito espaçosa
E um frio de matar!
Sinto falta do seu calor
Seu cheiro a exalar
Contento-me a pensar no beijo
Que lhe darei ao chegar
Conto os dias que passam
As horas e os segundos
Esperando ansiosamente
Meu grande amor, meu mundo!
A saudade é imensa
Muito mais nesta cidade
Que é linda e maravilhosa
Mas que falta o meu par!
Escrito por mim, Marília Alencar Marinho, dia 31.10.2011, 22h35 - Horário de verão, no Rio de Janeiro - RJ.
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