Um ser
Errado, errante
Amante!
Sou, fui, serei!
Errei, tentei, acertei...
Fui adiante!
Caí, escorreguei
Reergui, levantei!
Hoje subi!
Subi e agucei
Meu ego feliz
Sou muito mais
Que imaginei!
Blog de poesias de minha autoria, Marília Rodrigues Alencar Marinho, inicialmente, com algumas da obra Paixão acesa lançado em Maceió-AL, em 20 de março de 2009. Sou médica psiquiatra e médica de família e comunidade, graduada pela UFAL em 2004. Também divulgo poesias de de outros autores.
Minha lista de blogs
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Adquira o livro Paixão Acesa!!!!
Na Livraria "Nossa Livraria" - Av. Moreira e Silva - Ao lado da Assembléia de Deus do Farol, em frente a embratel - Fone 3336 - 1344;
Com a autora: Marília - através do fone 8812-6756 ou e-mail mariliarcalencar@hotmail.com;
Nas bancas de revista em Maceió:
Porto Seguro - Centenário;
Hiper - Gruta de Lourdes;
Alagoinhas - Orla;
Unicompra - Farol.
Com a autora: Marília - através do fone 8812-6756 ou e-mail mariliarcalencar@hotmail.com;
Nas bancas de revista em Maceió:
Porto Seguro - Centenário;
Hiper - Gruta de Lourdes;
Alagoinhas - Orla;
Unicompra - Farol.
Recomeço - Marília Rodrigues Alencar - Da obra Paixão Acesa - 2009
Todo fim
Tem um começo
Ou recomeço...
Termina um ano
Começa outro
Termina-se a infância
Vem a adolescência.
Conclui-se o colégio
Vem a faculdade
Gradua-se na universidade
Chega a vida profissional...
Acaba-se um relacionamento
Abrem-se as portas
Para um novo namoro...
Uma nova paixão...
Acaba-se a primavera
Chega o verão!
Após uma tempestade
Vem o arco-íris!
Passa-se uma decepção
Vem a calmaria
Fecha-se uma porta
Abrem-se novas janelas!
E assim aconteceu...
Em meu viver...
Estava fechada
Mas conheci o amor!
Tem um começo
Ou recomeço...
Termina um ano
Começa outro
Termina-se a infância
Vem a adolescência.
Conclui-se o colégio
Vem a faculdade
Gradua-se na universidade
Chega a vida profissional...
Acaba-se um relacionamento
Abrem-se as portas
Para um novo namoro...
Uma nova paixão...
Acaba-se a primavera
Chega o verão!
Após uma tempestade
Vem o arco-íris!
Passa-se uma decepção
Vem a calmaria
Fecha-se uma porta
Abrem-se novas janelas!
E assim aconteceu...
Em meu viver...
Estava fechada
Mas conheci o amor!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Paixão acesa - Marília Rodrigues Alencar - 2009
Marília e sua revelação...
"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente..."
Maceió, no início do verão de 2008.
Márcio André Rodrigues Cavalcanti de Alencar.
Professor Doutor em Física.
Desde o nascimento da poesia, o amor tem sido o tema mais abordado; entretanto, falar do amor e suas infinitas fases é um desafio que poucos poetas, dos diversos movimentos literários, realizaram com maestria.
Talvez os românticos clamem para si este título; todavia, sua visão sobre o amor foi limitada pela desilusão, conhecida como mal do século. Por outro lado, os parnasianos afirmam que nenhumoutro poderia falar falar de um tema com a escolha perfeita de métrica e palavras quanto eles; no entanto, o amor não pode ser descrito com a frieza obtida pela busca da perfeição estética.
Os saudosistas lembrarão de poemas líricos tão antigos quanto à civilização, mas, ainda assim, apenas poucas faces desse sentimento puderam ser abordadas pelos grandes escritores dessa corrente.
Os modernistas quebraram barreiras e tabus, escrevendo sobre o amor de outras formas, mas ele continua a ser o mesmo descrito pela formalidade estética, pela desilusão do Romantismo do século XIX, ou pelo lirismo de eras mais antigas.
É dentro desse contexto que a poesia de Marília se revela. Em seu livro Paixão Acesa ela fala do amor sob diversas facetas: o amor infantil, o adolescente, o religioso, o familiar, o fraterno e, sobretudo, o sensual. Uma jovem tímida, que desnuda sua intimidade, seus medos, frustrações e desejos através de seus versos. Ela fala de desilusão e também de esperança, brindando-nos com uma poesia ardente, envolvente e sincera. Se como diz o mestre Fernando Pessoa em sua Autopsicografia,
"O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente..."
Marília se revela como uma fingidora, que sente a dor que finge, mas, sobretudo, vive intensamente o amor que escreve.
Maceió, no início do verão de 2008.
Márcio André Rodrigues Cavalcanti de Alencar.
Professor Doutor em Física.
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